sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ 2011!!!

Venho aqui deixar o meu beijo a cada um de vocês, desejando que o ano de 2011 seja maravilhoso.

Voltaremos em breve com as novidades do BLOG CORDAS VIRTUAIS. Obrigada a todos aqueles que expressaram carinho e admiração.

Sucesso em 2011!!!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A Fonoaudiologia na vida das pessoas

AGUARDE!

Em breve, vídeo sobre a Fonoaudiologia na vida das pessoas



Flávia Tamarindo- Fonoaudióloga

PARABÉNS FONOAUDIÓLOGOS!


Parabéns a todos os Fonoaudiólogos!
Que nossa atuação seja sempre missão... De pesquisar, prevenir e tratar os aspectos ligados a comunicação humana, sendo assim, uma realidade na vida das pessoas em todos os momentos.
Mais e mais conquistas a todos nós!
Meu abraço,

Flávia Tamarindo - Fonoaudióloga

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Programação Dia do Fonoaudiólogo

DIA DO FONOAUDIÓLOGO - 09 de Dezembro

O Conselho Regional de Fonoaudiologia 4ª Região (CREFONO 4), em parceria com instituições federais, estaduais, municipais e privadas, comemora, na próxima quinta-feira (09 de dezembro), o Dia do Fonoaudiólogo. A data foi criada após a regulamentação da profissão, em 09 de dezembro de 1981.

O tema da Campanha deste ano é: "Em todos os momentos da vida você pode contar com um fonoaudiólogo".

Atualmente, segundo dados do Conselho Federal da profissão, mais de 36 mil fonoaudiólogos distribuídos pelo país pesquisam, previnem e tratam um grande número de distúrbios, como gagueira, rouquidão, dislexia, alterações na fala, dificuldades de deglutição, problemas de escrita e deficiência auditiva, dentre outros.
Na Região Nordeste, o número total de profissionais ultrapassa a casa dos cinco (05) mil. (Veja os números abaixo)
De acordo com a presidente do CREFONO 4, fga. Ana Cristina Montenegro, 2010 pode ser considerado um ano bastante positivo e significativo para todos os profissionais. "A obrigatoriedade do Teste da Orelhinha em todos os estabelecimentos públicos e privados foi, sem dúvidas, uma importante vitória para todos nós", comemorou, para depois complementar: "Outro ponto bastante positivo foi a expansão dos fonoaudiólogos no SUS (Sistema Único de Saúde)."
No dia-a-dia, o fonoaudiólogo está presente em diversos estabelecimentos públicos e privados, a exemplo de hospitais, Unidades Básicas de Saúde, escolas, indústrias, asilos, creches e empresas de comunicação. Sua atuação é bastante ampla. A promoção permeia desde a importância do aleitamento materno, a estimulação relacionadas às fases do desenvolvimento da audição, fala e linguagem, seja ela verbal ou não verbal, até as dificuldades de deglutição adquiridas pelo próprio processo do envelhecimento.
Além das ações de promoção, prevenção, habilitação e reabilitação relacionadas à voz, audição, deglutição e linguagem, o fonoaudiólogo atua na estética facial, com ênfase nas funções de mastigação e deglutição e no aperfeiçoamento da voz e da comunicação verbal e não verbal, específicas para o uso desejado como por exemplo os gestores, políticos, atores, empresários, jornalistas e cantores.

HISTÓRIA

Desde os anos 30, os educadores brasileiros detectavam a necessidade de um profissional que corrigisse os erros de linguagem apresentados pelas crianças nas escolas. Só nos anos 60 surgiram os primeiros cursos, ainda em nível técnico. Nos anos 70, foram criados cursos em nível de bacharelado, mas só na década seguinte, foi regulamentada a profissão que hoje tem papel fundamental no processo de aprendizagem, na saúde e na inserção do indivíduo no mercado de trabalho.

SETE GRANDES ÁREAS

1- Audiologia - relacionada a ações de avaliação e reabilitação de pacientes com alterações auditivas e vestibulares;

2- Linguagem - relacionada com a promoção, prevenção e reabilitação aspectos da comunicação verbal, não verbal e escrita;

3- Motricidade Orofacial - relacionada com a promoção, prevenção e reabilitação das funções de sucção, mastigação, deglutição, respiração e fala e na estética facial;

4- Voz - relacionada com a prevenção, avaliação e tratamento dos distúrbios vocais, na promoção da saúde vocal, e no aperfeiçoamento vocal;

5- Saúde Coletiva - campo voltado às políticas públicas de saúde e educação que vão atuar e gerar programas e ações de saúde coletiva ou individual de uma determinada população;

6- Disfagia - atua na prevenção, avaliação, diagnóstico, habilitação, reabilitação funcional da deglutição e gerenciamento dos distúrbios de deglutição;

7- Fonoaudiologia Educacional - participa de projetos, programas e ações relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem.


NÚMERO DE FONOAUDIÓLOGOS

Total: 36.898

Nordeste: 3.382

PE - 1.498
BA - 1.021
PB - 512
AL - 223
SE - 128
Centro-Oeste: 2.796

Sul: 5.006

Sudeste: 21.970

Norte: 1.369

Fonte: Assessoria de Comunicação do CREFONO 4

Pessoal, logo mais postarei a PROGRAMAÇÃO

Flávia Tamarindo - Fonoaudióloga

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Aluno com síndrome de Asperger é desafio para educação inclusiva

Com dificuldade de interagir, fazer amigos e tendência a se isolar, o aluno com síndrome de Asperger é um dos desafios para a educação inclusiva. A doença é considerada um tipo leve de autismo que não afeta o desenvolvimento intelectual. É comum que os “aspies” – como são chamados – tenham inteligência acima da considerada “normal.”
Especialistas defendem que as crianças que apresentam este tipo de síndrome podem - e devem - frequentar escolas regulares. “As pessoas aprendem de jeitos diferentes e a pluralidade faz com que a escola fique cada vez mais interessante. Ambientes homogêneos são desinteressantes”, diz Liliane Garcez, coordenadora do curso de pós-graduação inclusiva do Instituto Vera Cruz.
Para Liliane, o papel da escola é aproveitar o potencial do aluno e canalizá-lo para os demais conteúdos da série que cursa. "É preciso aprofundar o conhecimento sobre estas síndromes para melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas envolvidas. Não cabe mais a segregação."


A animação “Mary e Max – Uma Amizade Diferente” mostra os problemas dos “aspies”. Na ficção, Mary, de 8 anos, uma menina gordinha e solitária, que mora na Austrália, torna-se amiga de Max, um homem de 44 anos, que tem síndrome de Asperger e vive em Nova York. Ambos têm dificuldade de fazer amigos e passam a trocar correspondências onde compartilham alegrias e decepções.

Famílias

Na vida real, a professora e atual presidente da AMA (Associação de Amigos dos Autistas), em São Paulo, Sonia Maria Costa Alabarce Nardi, de 48 anos, conhece as dificuldades da síndrome. Seu filho, Guilherme Alabarce Nardi, de 15 anos, tem Asperger e passou por três escolas antes de completar 7 anos. “As escolas não estavam preparadas para recebê-lo porque ele chorava muito e não aceitava regras.”
Sonia buscou apoio na AMA, que fornecia suporte pedagógico a Guilherme e o matriculou em uma escola pequena, onde os funcionários podiam lhe dar mais atenção. “Ele não tinha facilidade de conviver com outras crianças e tivemos de nos adaptar.” Hoje, no segundo ano do ensino médio, Guilherme tem notas exemplares. “Ele é muito inteligente, tem uma memória excelente, mas a convivência ainda é um pouco difícil. São poucos os amigos.”
A auxiliar financeira Maria Aparecida de Santana Oliveira, de 53 anos, também tem um filho com a síndrome. Jefferson Santana de Oliveira, hoje com 23 anos, sempre estudou em colégios comuns. “Ele conseguiu acompanhar, ficava um pouco isolado, mas, aos poucos, começou a interagir. Às vezes os colegas o excluíam, mas ele gostava de ir à escola. Tinha dificuldade em matemática, mas muita facilidade para línguas.”
Concluído o ensino médio, Jefferson tem uma nova batalha: encarar a frustração de não ter passado no vestibular da Universidade de São Paulo (USP) e retomar os estudos. A mãe diz que antes o jovem quer encontrar um emprego.

Diagnóstico

O primeiro obstáculo dessas famílias é acertar o diagnóstico. Muitas vezes percorrem verdadeiras maratonas em psicólogos, psiquiatras e neurologistas que chegam a confundir a síndrome com hiperatividade ou déficit de atenção. “São sintomas sutis e muitas vezes os pais não identificam porque acham que é o jeito da criança”, afirma Cinara Zanin Perillo, psiquiatra especialista em infância e adolescência.
Outra característica da síndrome é a fixação por interesses específicos, geralmente ligados ao campo das ciências, como biologia, corpo humano, astronomia ou dinossauros.
Os “aspies” têm dificuldade de centrar o olhar em um determinado ponto e entender metáforas. Todas as expressões, para eles, têm sentido literal.
A síndrome de Asperger é causada por alterações genéticas associadas a fatores hereditários. É mais comum em meninos e os indícios podem ser percebidos a partir dos 3 anos. Segundo Cinara, é comum que os portadores desenvolvam outros transtornos psiquiátricos. Não há cura.

Estímulos na infância levam jovem com síndrome de down a fazer pós

Estímulos físicos, motores e neurológicos feitos pelos pais durante a infância da portadora de síndrome de down Ana Carolina Fruit, de Joinville, em Santa Catarina, foram decisivos para determinar o futuro da garota. Hoje, aos 29 anos, a jovem tem pós-graduação, que completou no ano passado, trabalha em uma multinacional e conquistou a independência financeira.
Apaixonada por crianças, a jovem se formou em pedagogia e depois se especializou em educação infantil. Desinteressou-se pelo trabalho na área após alguns estágios. “Tem que ter paciência, lidar com os pais, que parece o mais difícil”, afirmou. Na empresa em que trabalha, Ana Carolina já passou por várias áreas e agora está no setor comercial.
Quem conversa com ela por telefone percebe uma ótima dicção e articulação perfeita entre palavras e ideias. A evolução intelectual foi fruto de intensos exercícios feitos pelos pais com a garota dos 6 aos 9 anos sob orientação médica.
Era uma programação bem intensa. Rastejava, engatinhava, corria. Tinha estímulo dos cinco sentidos. Dou graças a Deus”, afirmou Ana Carolina, que fazia ainda jazz e natação como atividades extracurriculares.
A rotina, que incluía exercícios motores e lúdicos, era toda voltada ao desenvolvimento da filha, segundo a mãe da jovem, Gina Fruit, de 52 anos, que abandonou o trabalho como professora de educação física para cuidar da filha. “Era cansativo e desgastante. Às vezes, ela sofria, chorava, mas depois vimos o resultado”, disse Gina.
Questionada, Ana Carolina diz que as épocas da escola, que fez inteira em turmas comuns, da faculdade e da pós foram tranqüilas. “Nunca percebi preconceito. Tinha um relacionamento legal com meus colegas e professores”, afirmou.
Atualmente, a jovem é independente e mora com os pais porque quer. “Ela ganha mais do que muito pai de família. Está feliz e realizada”, disse Gina.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Curso de Aperfeiçoamento em Audiologia

CURSO AUDIOLOGIA INFANTIL 
Fga Profª MS ALEXSANDRA SANTOS


Estão abertas as inscrições para o VII módulo – AUDIOLOGIA INFANTIL do Curso de Aperfeiçoamento em Audiologia – Recife - PE, que será ministrado pela Fga Profª Ms ALEXSANDRA SANTOS.

Informações gerais:

Datas: 18 e 19 de dezembro de 2010
Horário: 08:00 às 18:00 horas
Carga horária: 20 horas
Local: Colégio da Polícia Militar de Pernambuco – Derby ao lado da Fundação Joaquim Nabuco – Recife - PE
Inscrição no módulo: R$ 250,00 (*pode ser feito através de depósito bancário na conta corrente 9123538-2 Agência: 1007 - Banco Real em nome de Cleiton Miguel da Silva, após o depósito é necessário enviar or email o número do protocolo de depósito com data e hora).
Maiores informações: (81) 8634 0714/8875 4006 ou cleitonmig@hotmail.com

Coordenação: Fgo Cleiton Miguel.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

domingo, 21 de novembro de 2010

Filme: Vermelho como o céu

Olá pessoal, acabei de assistir ao filme italiano Vermelho Como o Céu. Indico a todos vocês!!!

O filme é baseado na história real de Mirco Mencacci, um renomado editor de som da indústria cinematográfica italiana.
Mirco é um garoto toscano de dez anos que ama cinema e perde a visão após um acidente em sua casa. As leis da época não permitiam que alunos com deficiências estudassem em escolas regulares e Mirco foi levado para um instituto de deficientes visuais o qual tinha um sistema rígido, cheio de regras que as crianças deveriam seguir em outra região da Itália, longe dos seus pais.
Mesmo com toda rigidez do "ensino" da instituição, ele descobre um mundo de sensações através de outros sentidos... Belíssimo filme!!! Vale a pena assistir e sentir o final dessa linda história.
Abraço,

Flávia Tamarindo - Fonoaudióloga





Informações Técnicas


Título no Brasil: Vermelho como o Céu
Título Original: Rosso come il Cielo
País de Origem: Itália
Gênero: Drama
Classificação etária: 12 anos
Tempo de Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento: 2006
Estreou no Brasil em: 20/04/2007
Estúdio/Distrib.: Califórnia Filmes
Direção: Cristiano Bortone

Elenco
Luca Capriotti  -  Mirco
Patrizia La Fonte - Suor Santa
Paolo Sassanelli - Don Giulio

sábado, 20 de novembro de 2010

Novo endereço da SBFa

A Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia - SBFa tem novo endereço. A sede fica situada na Alameda Jaú, 684 - 7o andar, Bairro Jardim Paulista, São Paulo, SP. CEP 01420-002.
Informação importante: o telefone/fax foram mantidos (11 3873-4211)

Fonte: http://www.sbfa.org.br/

Associação Pestalozzi - Porto Calvo /Alagoas

INFORMAÇÃO!

A Associação Pestalozzi da cidade de Porto Calvo, em Alagoas, está precisando de fonoaudiólogos para atuar nas atividades da entidade.
Os interessados podem encaminhar curriculo para pestalozzi.portocalvo@hotmail.com ou entrar em contato com a presidente, Elizabeth Maria dos Santos, (82) 3292-1281 ou (82) 9332-6734

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Tirinha Virtual

(Clique na imagem para ampliar)
Fonte: http://geekcats.com

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

CONVITE - XII Encontro de Ataxias da ABAHE



A ABAHE (Ass. Bras. de Ataxias Hereditárias e Adquiridas), convida interessados para participarem do XII Encontro de Ataxias da ABAHE.
O objetivo do encontro é fornecer orientações, informações e mostrar terapias às pessoas com ataxia, a fim de melhorar a qualidade de vida.

As palestras serão ministradas por:

* Silvana Cambiaghi (Presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade)Tema: Arquitetura Inclusiva: experiências pessoais e técnicas
* Carolina Lima (naturóloga)– Tema: Acupuntura
* Dr. Pedro Braga Neto (neurologista da Unifesp)

Atenção!! É preciso confirmar presença pelo telefone (12) 9103-4970 ou mandar um email para Priscila.fonseca@abahe.org.br, com cópia para Cristina.scochi@abahe.org.br, dizendo:

Seu nome, email, cidade
Nome, email, cidade do(s) acompanhante(s).

Informações gerais:

Data: 27/11/2010 (sábado)
Local: Auditório da Subprefeitura de Pinheiros da Cidade de São Paulo
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 7123 - Bairro Pinheiros
Cidade: São Paulo – SP
Horário: das 13h30 às 18h
Inscrições GRATUITAS, com VAGAS LIMITADAS. Sua presença deve ser confirmada até o dia 24/nov/2010.

A equipe organizadora pede aos que confirmarem presença e precisarem desconfirmar, entrem em contato com antecedência, para que seu lugar seja cedido para os demais interessados.

Oficina - Processamento Auditivo - em Porto Alegre/RS

A oficina: Elaboração de Estratégias e Atividades Práticas para Terapia do Processamento Auditivo (Central), com duração de 6 horas, está agendada pela Dialogue Fono.
Dentro do conteúdo a ser abordado, estão:
- Princípios básicos de intervenção;
- Seleção de recursos terapêuticos baseados em diferentes tipos de dificuldades;
- Delineamento de estratégias;
- Exposição de materiais didáticos disponíveis no mercado;
- Uso de softwares específicos;
- Apresentação de programas de edição de áudio - softwares livres para gravação e mixagem;
- Elaboração e edição de material auditivo para uso em ambiente terapêutico.

Informações gerais:

Data: 26/11/2010
Horário: 13:30 às 19:30
Ministrante: Fga. Mirella Liberatore Prando - CRFa 7340/RS
Local: Dialogue Fono (Av. Protásio Alves, 3504/ 603. Porto Alegre_RS)

Mais informações, acesse: 

domingo, 14 de novembro de 2010

Tirinha Virtual

             (Clique na imagem para ampliar)
             Fonte: http://www.meninomaluquinho.com.br/

sábado, 13 de novembro de 2010

Premiação - VII Congresso Brasileiro de Queimaduras

A equipe do Centro de Tratamento de Queimados do HR recebeu, no início de outubro, o prêmio Projeto Cris, que anualmente destaca trabalhos de profissionais das áreas de fisioterapia, terapia ocupacional, psicologia, fonoaudiologia, assistência social e educação física envolvidos na recuperação de pacientes queimados. O anúncio aconteceu durante o VII Congresso Brasileiro de Queimaduras, realizado de 13 a 16 de outubro, em Porto de Galinhas.
Disputando com outros 140 inscritos, o médico Marcos Barretto e as fonoaudiólogas Ana Claudia Vieira e Geraldine Borges tornaram-se os primeiros a receberem a honraria em Pernambuco, apresentando o trabalho realizado com o paciente Sérgio Santos, vítima de descarga elétrica em 19 de março de 2009. Sérgio, na época com 22 anos, teve lesões de segundo e terceiro graus na cabeça, pescoço, tronco e membros, e esteve internado no Centro de Tratamento de Queimados por dois meses, ao longo dos quais passou por diversas cirurgias. Mesmo tendo boa cicatrização na face, Sérgio apresentava retração nos lábios, o que causa dificuldades na fala, mastigação, sucção e respiração. “Ele ficaria com sequelas importantes, que iriam bem além da estética”, conta Geraldine, que ficou responsável pela condução do caso.
A fonoaudióloga associou a terapia convencional ao uso de órteses, utilizando equipamentos de cirurgia dentária já existentes no mercado e, posteriormente, desenvolvendo um “puxador” termoplástico específico, que serviu para afastar os cantos da boca, “alargando” seu diâmetro. Sérgio precisou usar os aparelhos durante oito meses, durante cerca de dez horas diárias. “Minha melhora foi rápida demais, com o apoio de Geraldine. E minha boca voltou ao que era antes”, comemora o rapaz, que regressou a Sirinhaém, no sul do estado, e está levando vida normal. Além de fazer total diferença na vida de Sérgio, o tratamento, de baixíssimo custo, evitou cirurgias extras, ou seja, eliminou riscos ao paciente e gastos para o sistema de saúde.
“Poucas pessoas sabem que o trabalho do fonoaudiólogo vai além da fala. Lidamos com a expressão, com as formas de comunicação em geral, e essa área da motricidade orofacial é muito importante dentro da reabilitação deste tipo de paciente. Infelizmente, no Brasil ainda existem poucos profissionais que se dedicam à recuperação de mutilados por queimaduras”, comenta Geraldine. Para ela, a maior importância do prêmio é justamente a chance de divulgar as possibilidades de atuação no campo da fonoaudiologia. “Além disso, o prêmio valorizou as parcerias entre os diversos profissionais de saúde que atuam no tratamento de queimados”, avalia.


Marcos Barretto, Ana Claudia Vieira e Geraldine Borges, PARABÉNS PELA BELA CONTRIBUIÇÃO À FONOAUDIOLOGIA!!
Um grande abraço
Flávia Tamarindo - Fonoaudióloga 

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

III ENCONTRO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA DA SBFa

O III Encontro Nacional do Departamento de Saúde Coletiva da SBFa  acontecerá no dia 09 e dezembro de 2010, no Dia do Fonoaudiólogo, com o Painel:

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E O DESAFIO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF)

14:00 - Palestra de abertura - REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E O DESAFIO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR
Palestrante e debatedor: Prof. Dr. Alcindo Antônio Ferla (Coordenador da Rede Unida e Docente da UFRGS)

14h40 às 16h00 - RELATO DE EXPERIÊNCIAS E DEBATE: O DESAFIO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NOS NASF
• Silvia Napole Fichino (Fonoaudióloga - Coordenadora de NASF APS Santa Marcelina/SMS-SP)
• Ana Paula Moreira (Assistente Social - Coordenadora do NASF SPDM/SMS-SP Centro/Norte)
• Jean Francisco Camargo Longhi (Fonoaudiólogo -- Especialista em Saúde da Família - Associação Saúde da Família/SMS-SP)
• Juliana Pacheco (Psicóloga do NASF Associação Saúde da Família/SMS-SP)

16h00- 16h45

Debate com a plateia (poderão ser enviadas perguntas via e-mail ou skype em endereço a ser divulgado aos inscritos)

16h45 - Fechamento

Dra. Andrea Wander Bonamigo (Coordenadora do Departamento de Saúde Coletiva da SBFa e Prof.a.Adjunta da UFCSPA) - Moderadora do painel

O local do evento será na Sala da Congregação - Universidade Estadual de Campinas, SP e as inscrições vão até o dia 06/12/2010 através do site da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (http://www.sbfa.org.br/). Informe-se!!


Atenção:

*Vagas limitadas para evento na modalidade presencial.
*Evento com transmissão online (via streaming). Após a confirmação de sua inscrição você receberá instruções de acesso.


Promoção e Organização:
Departamento de Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia

Apoio: Cursos de Graduação em Fonoaudiologia da UNICAMP e da PUC-Campinas

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ataxia - Doença Machado-Joseph


Lendo o  livro Superando limites: A vida com ataxia, conheci a história de Priscila Fonseca, de 34 anos, que descobriu aos 26 anos que tem a doença. Os primeiros sintomas apresentados foram tonturas, falta de equilíbrio e engasgos. Na época ela morava em São Paulo e decidiu voltar para a casa dos pais em Taubaté-SP para tratar da saúde. O diagnóstico constatou que ela tem um tipo de ataxia de maior prevalência no mundo: a doença de Machado-Joseph.

O livro, organizado por Priscila Fonseca traz depoimentos de pessoas que apresentam a Ataxia, familiares e artigos de fisioterapeutas, neurologista, fonoaudiólogo, entre outros profissionais, que mostram desde como conseguir o diagnóstico, até o tratamento adequado nesses casos, nos fazendo compreender melhor os sentimentos gerados diante da suspeita, diagnóstico e no dia a dia da Ataxia, sendo uma referência e importante indicação de leitura para pessoas que a apresentam, familiares e profissionais da saúde.
Priscila Fonseca desenvolve um importante trabalho na ABAHE - Associação Brasileira de Ataxias Hereditárias e Adquiridas.
Segue abaixo uma entrevista concedida por Priscila a um outro site e autorizada pela mesma para postagem no Cordas Virtuais.
Não deixem de ler.
Flávia Tamarindo- Fonoaudióloga

O que é exatamente ataxia?

Priscila: Ataxia significa incoordenação motora. É um conjunto de sintomas, que pode ter origem genética (hereditária), ou ser adquirida como seqüela de uma enfermidade. Afeta o cerebelo, a coordenação motora, o equilíbrio, causa distúrbios na fala, na deglutição e na visão. Mas, as pessoas com esta enfermidade geralmente têm o intelecto preservado.

Em que situação uma pessoa pode passar a tê-la?

Priscila: Ela pode restar como sequela de um derrame, de intoxicação alcoólica, medicamentosa, de tumores no cerebelo, etc. Sendo assim, qualquer pessoa pode ter uma ataxia adquirida. Já a hereditária, só se herdar dos pais.

Como reconhecer que uma pessoa tem ataxia?

Priscila: A pessoa com ataxia tem o andar cambaleante, a fala enrolada e alterações na coordenação motora. Parece que está alcoolizada e geralmente sofre muito preconceito no início da manifestação dos sintomas. Portanto, ao ver uma pessoa com esses sintomas na rua, atente, pois ela pode ter ataxia, e não estar bêbada.

Existe alguma forma de prevenção ou de tratamento?

Priscila: Existem muitas formas de tratá-la. Ainda não tem cura, mas podemos tratar os sintomas com fisioterapia, fonoaudiologia, hidroterapia, equoterapia, medicamentos alopáticos, tratamentos naturais, como acupuntura, massagem ayurvédica, fitoterapia, magnetoterapia, reiki, florais, etc. Este ano, a ABAHE lançou o livro Superando Limites: a vida com ataxia,o qual mostra o caminho das pedras para a pessoa com este problema, desde o diagnóstico até o tratamento correto, do tipo de ataxia mais comum no Brasil, a Ataxia espinocerebelar tipo 3 (ou doença de Machado-Joseph). Ele traz depoimentos e artigos de saúde das técnicas convencionais, reconhecidas pela AMB (Ass. Médica Brasileira). Estamos produzindo o segundo livro, que será lançado no próximo ano, falando somente sobre tratamentos naturais para a ataxia.

Como e quando descobriu que tinha ataxia?

Priscila: Eu tinha 26 anos. Morava sozinha em São Paulo, trabalhava e era independente. Começaram as tonturas, a falta de equilíbrio, os engasgos. Aí, eu voltei para Taubaté para tratar de minha saúde e buscar um diagnóstico.

O que tem feito para lidar com essa condição?

Priscila: Tenho tratado dos meus sintomas um a um, conforme vão aparecendo. Além disso, tenho me apegado a Deus e às coisas que transcendem nossos entendimentos espirituais.

Mais alguém de sua família tem ataxia?

Priscila: Herdei da família do meu pai. Ele tem a doença e meu tio e meu avô também tinham. A minha é do tipo é a SCA3, doença de Machado -Joseph.

Qual é o principal objetivo da ABAHE?

Priscila: Entre os objetivos da ABAHE estão congregar e representar os portadores de ataxias hereditárias e adquiridas do Brasil; confortar as pessoas que chegam a nós; oferecer informações sobre orientações e tratamentos através da interação entre os associados dos vários Estados do Brasil; tornar mais acessíveis tratamentos e diagnósticos aos portadores, melhorando a qualidade de vida; divulgar as ataxias hereditárias e adquiridas através de encontros, simpósios, palestras, seminários e dos diversos meios de comunicação; promover e incentivar o estudo das ataxias hereditárias e adquiridas na busca de novas formas de tratamento; defender a dignidade e os direitos dos portadores de ataxia como portadores de necessidades especiais (PNEs); cobrar que o Sistema Único de Saúde ofereça condições para que terapias já existentes sejam aplicadas e colocadas à disposição de todos os portadores e cadastrar portadores de todo o Brasil.

Que tipo de trabalho ela presta às pessoas com ataxia?

Priscila: Promove encontros semestrais, levando informação, interação; faz terapia comunitária em São Paulo (em parceria com a Associação Brasil Huntington); promove grupos de vivências no Vale do Paraíba, promove mostras de terapias; acolhe as pessoas que entram em contato conosco; faz parcerias com instituições para o atendimento de pessoas com o problema, desde neuros, fisioterapeutas, etc., promove oficinas de artesanato; participa de feiras de reabilitação, como a Reatech.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

10 de novembro - Dia Nacional da Audição


(Marcador de páginas - para imprimir)

A música faz parte da vida de muitas pessoas... no mundo inteiro. Ela nos alegra, diverte, nos traz lembranças, dá ânimo na academia, em atividades físicas ao ar livre e até nos ajuda a “passar o tempo”... no ônibus, trânsito, viagens, enfim.
Pesquisando sobre a saúde auditiva, encontrei alguns números:
Em torno de 20% da população sofre com problemas de zumbido.
No Brasil, esse número fica em torno de 30 milhões de pessoas (Sociedade Brasileira de Otologia).
5% das causas estão relacionadas ao mau uso de aparelhos como o mp3 (Dados da Organização Mundial de Saúde).
Qualquer som em alta intensidade, em diversas circunstâncias da nossa vida podem causar danos aos ouvidos.
Hoje, dia 10 de novembro, é o Dia Nacional da Audição. O Conselho Regional  de Fonoaudiologia 4ª Região realiza a Campanha da Saúde Auditiva, com o principal objetivo de informar e conscientizar as pessoas sobre os riscos para a audição, diante da exposição a sons altos. Afinal, expor-se prolongadamente a sons com mais de 85dB é um risco grande para perdas auditivas, muitas vezes, irreversíveis. Mesmo se o indivíduo parar de se expor aos sons altos, uma vez instalada a perda, não há volta.
Sabemos que os aparelhos de Mp3, Mp4 e seus demais similares, nos colocam em risco quando não sabemos utilizá-lo de uma maneira adequada. Os pequenos fones de ouvido desses equipamentos geralmente são introduzidos diretamente no canal auditivo, onde as estruturas da orelha interna ficam totalmente expostas aos sons, sem qualquer proteção. Os fones maiores são mais seguros.
Mas, é preciso ter alguns cuidados e observar como estamos cuidando da saúde dos nossos ouvidos.
Observe o fone do seu equipamento – é pequeno (sendo inserido no conduto auditivo) ou grande (externo)?
Em que volume você o coloca? Se as pessoas ao seu redor ouvem o som que sai dos fones, abaixe mesmo ... é melhor deixá-lo em torno de 2/3 do volume máximo, desde o princípio!
Por quanto tempo você permanece ouvindo música com fones de ouvido? O ideal, é não ultrapassar 1h contínua de música.
Utilizar o fone nos 2 ouvidos, lhe permite manter o volume ideal, mais baixo.
Você apresenta zumbido após exposição em qualquer lugar com som alto, dificuldade para entender o que as pessoas falam ou percebe os sons mais abafados?
Qualquer um desses sintomas indica que é preciso procurar um especialista para avaliar a sua audição.
Se você não sente esses sintomas e gosta de ouvir músicas “ao pé do ouvido”, frequenta shows, festas com sons altos, cuide-se desde já e saiba como vai a sua saúde auditiva.
Aproveite a vida, a música, curta os sons... com SAÚDE sempre!
Um abraço,

Flávia Tamarindo - Fonoaudióloga

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tirinha Virtual

Turma dos Peanuts

(Clique na imagem para ampliar)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Semana da Saúde Auditiva

Olá pessoal, venho divulgar o cartaz da Campanha do Conselho Regional de Fonoaudiologia 4ª Região (Semana da Saúde Auditiva)
Leiam as informações e deixem seus comentários.
Abraço,
Flávia Tamarindo


(Clique na imagem para ampliar)

sábado, 6 de novembro de 2010

Semana da Saúde Auditiva - 8 a 12 de novembro

Nos dias de hoje, com a evolução acelerada da tecnologia, milhares de pessoas no mundo mantém o hábito de ouvir músicas "nas alturas" com o uso de fones de ouvido, em pequenos equipamentos eletrônicos como: MP3, MP4, IPODS e celulares moderníssimos. Esse hábito de ouvir músicas em volumes elevados, pode em um único episódio, por exemplo, prejudicar a saúde auditiva.
Por isso, o Conselho Regional de Fonoaudiologia 4ª Região, promoverá a partir da próxima segunda-feira dia 8 de novembro a Semana da Saúde Auditiva, uma campanha com o objetivo de alertar  e infomar as pessoas sobre as consequências da exposição a sons intensos. A Campanha vai até o dia 12 de novembro.


Segue abaixo, a programação nos 5 Estados que compõem o Conselho Regional 4ª Região. Clique no link do Estado indicado:

Programação PERNAMBUCO


Programação BAHIA


Programação PARAÍBA


Programação ALAGOAS


Programação SERGIPE

Ao longo da semana, vamos conversando sobre o assunto, ok?! Um abraço.
Flávia Tamarindo - Fonoaudióloga

Fonte: Programação (www.fono4.com.br)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Tirinha Virtual

Menino Maluquinho


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Curso Teórico - Prático em Voz

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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Cursos em Pernambuco

Olá pessoal! Muitos Cursos programados em vários lugares desse Brasil na área da Fonoaudiologia. Divulgando neste momento oportunidades no Estado de Pernambuco. A quem interessar, segue:

1- CURSO DE AUDIOLOGIA BÁSICA COM ÊNFASE EM MASCARAMENTO

Ministrante: Fgo. Profª Ms Wagner Teobaldo

Informações gerais:

Datas: 13 e 14 de novembro de 2010
Horário: 8h às 18h
Carga horária: 20 horas
Valor do curso: R$ 250,00

O curso acontecerá no Colégio da Polícia Militar de Pernambuco no bairro do Derby, ao lado da Fundação Joaquim Nabuco.
O pagamento poderá ser realizado através de depósito bancário na Conta Corrente 9123538-2 Agência: 1007 - Banco Real (em nome de Cleiton Miguel da Silva). Após o depósito é necessário enviar por email o número do protocolo de depósito com data e hora.

CONTATO
Coordenação: Fgo Cleiton Miguel
Fone: (81) 8634 0714


2- Curso completo em Fonoaudiologia Forense 

Ministrantes: Fga. Mônica Azzariti e Fga. Maria do Carmo Gargaglione

Inicio do curso: dias 21 e 22 de novembro
Mais informações:
E-mail cursos@idecursos.com.br
Telefones: (81) 3421-1508 / 3083-1716

Tirinha Virtual

Cebolinha e Mônica

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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Oficina de Terapia Fonológica no RS

Estão abertas inscrições para a Oficina de Avaliação e Modelos de Terapia Fonológica em Novo Hamburgo no Rio Grande do Sul.
A oficina terá como objetivo: Aprimorar os conhecimentos teórico-práticos da avaliação fonológica infantil e de modelos de terapia fonológica, a partir de atividades com discussão de casos clínicos de desvio fonológico evolutivo.

Dentro do conteúdo programático estão:
- Conceito da avaliação fonológica infantil
- Passo-a-passo da realização da avaliação fonológica
- Modelos de terapia fonológica
- Seleção e critérios para escolha do alvo para terapia
- Discussão e atividades práticas com casos clínicos

Informações gerais:

Público-alvo: Acadêmicos e profissionais da Fonoaudiologia e demais interessados no assunto
Período: 27 de novembro de 2010
Horário: Sábado das 08h30min às 12h e das 13h às 17h
Carga horária: 07h
Inscrições: até o dia 25/11/2010
Local: Campus II - Laboratorio 508 do Prédio Multicolor
Certificado: Para a certificação, mínimo de 75% de frequência.

Minintrante:

Letícia Pacheco Ribas
Fonoaudióloga (IPA). Especialista em Motricidade Orofacial (CEFAC). Mestre e Doutora em Linguística Aplicada (PUCRS). Professora do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Feevale. Projetos de pesquisa sobre desvio fonológico evolutivo.

Ananda Ramos Pereira
Fonoaudióloga (Feevale). Mestranda em Linguística Aplicada (PUCRS). Participação em projetos de pesquisa sobre desvio fonológico evolutivo.

Vanessa Henrich
Fonoaudióloga (Feevale). Participação em projetos de pesquisa sobre desvio fonológico evolutivo

Juliane Prezzi
Fonoaudióloga (Feevale). Participação em projetos de pesquisa sobre desvio fonológico evolutivo.

Seleção - Novo Mestrado em Ciências Fisiológicas UFS

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Tirinha Virtual

A partir de hoje, o Blog Cordas Virtuais trará a postagem Tirinha Virtual.
Um breve momento de leitura divertida, que fará bem a crianças, jovens e adultos.

Deixem seus comentários e sugestões.
Um grande abraço!
Flávia


Menino Maluquinho ajuda na campanha Fome Zero


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